quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

MODA NO EGITO

A Moda no Egipto
Considerada terra dos deuses, o Egipto foi uma das maiores civilizações que já existiu, devido ao grande conhecimento que possuíam, tendo sido aqui que se assistiu ao inicio da medicina, matemática e astrologia.
As construções das pirâmides são uma incógnita até hoje devido ao seu grande tamanho numa época tão remota, assim como o rio Nilo que é considerada uma das melhores obras da natureza, mesmo nos tempos que correm, sendo considerado símbolo de fertilidade e poder.
Falando agora mais directamente do tema que iremos abordar, a moda, podemos dizer que no Egipto, os tecidos e a forma como eram elaboradas as roupas modificavam-se de acordo com a hierarquia social (como demonstramos na figura 1), bem como os acessórios, sendo estes últimos usados exclusivamente pelas classes mais altas.
A vestimenta básica era o Chanti, usado por homens e mulheres. Era uma espécie de saia onde só os homens podiam mostrar as pernas, com o resto do corpo nu. As mulheres, como não podiam mostrar o seu corpo, usavam o chanti longo e justo com um tipo de cera. No que diz respeito a penteados, devido ao forte calor da região e ao facto do piolho ser uma praga local, homens e mulheres usavam o cabelo rapado e substituíam-no por perucas, removendo, também, os pelos corporais como medida higiénica. Classes mais baixasVestiam-se de modo simples, com pouca roupa. Estes, andavam descalços ou com sandálias de fibra de papiro. Classes altasMais concretamente o faraó e da sua corte, usavam uma túnica larga de linho muito fino e transparente, denominado por Kalasyris, ornamentado com ouro e pedras preciosas especialmente turquesas e lápis - azul. Quanto aos restantes constituintes masculinos das classes altas, utilizavam uma roupa complementar de nome Neket, que se assemelha a um cinto de forma triangular feito de linho e com pedras preciosas a adornar. Também se usava como complemento o Hosch que era uma espécie de pequena capa que se usava sobre os ombros e o peito.  No que diz respeito às mulheres, tinham como traje principal a Loriga, que tinha uma forma tubular muito justa ao corpo e confeccionada com tecidos semelhantes à malha. Como complemento usava-se a Túnica de Ísis, sendo esta uma espécie de manto em forma rectangular.  Os nobres usavam muitos acessórios, principalmente jóias, colares e braceletes, que tinham como principal função expressar a devoção religiosa e denotar a diferenciação social.   Para além destes “enfeites”, as mulheres eram adeptas da maquilhagem, onde o olho era marcado com preto e sombra verde.  No geral, todos os elementos do topo da hierarquia egípcia, usavam perucas de vários cortes e ornamentos muito inspirados na religião. Escravos Usavam apenas branco. 


FONTE; https://evolucaodamoda.weebly.com/moda-no-egito.html

O IMPÉRIO DA MODA ASIÁTICA

Atentas aos números, as principais grifes promovem um movimento acelerado de expansão rumo ao leste, desbravando mercados e buscando identificação com o consumidor local. “Hoje há um cenário crescente de entrada de marcas internacionais do segmento de moda para suprir a demanda do mercado de alto padrão chinês”, afirma Rafael Prado, gerente executivo de Imagem e Acesso a Mercados da Apex-Brasil. “A demanda dos consumidores chineses por roupas está crescendo – não apenas em quantidade, mas em qualidade, design, estilo e funcionalidade.”
No ano passado, por exemplo, depois de abrir lojas em Seul, Tóquio e Hong Kong, o estilista Michael Kors inaugurou uma flagship no Jing’An Kerry Centre, em Xangai, com toda a pompa que prega o estilo de vida do “jet setter” americano, símbolo de sua marca. Em fevereiro, foi a vez da Valentino abrir as portas de uma megastore com quatro andares em Hong Kong. Para a Prada, a Ásia já responde por mais de 35% de suas vendas, representando hoje o seu maior mercado.

A Chanel, que tem endereços espalhados por toda a região, foi além e decidiu apresentar a coleção Cruise 2015 em um grande desfile em Seul, no início de maio, bancando a estadia de parte dos 220 jornalistas convidados e de todas as celebridades presentes. Na passarela, Karl Lagerfeld, um mestre na arte de unir referências e reinventar os clássicos de Coco Chanel, trouxe aplicações de flores de lótus, símbolo da prosperidade, ao lado das camélias, estilizou o hanbok, traje típico coreano, e fez referências aos mangás, adotando uma cartela de cores ultra-pop. Desde o primeiro período do contato europeu com a China no século 16, o Ocidente tem se encantado com os símbolos culturais e as imagens enigmáticas da Ásia. Com o estreitamento das relações comerciais, o vestuário, o artesanato e toda a sorte de símbolos ligados à religião e à mitologia têm povoado a imaginação de criadores da moda.

Do lado de lá, paralelamente, há uma movimentação crescente de estilistas coreanos, chineses e japoneses, e investimentos altos nas semanas de moda locais. “Há 15 anos, quando ainda estava no início da carreira, eu me lembro que os chineses só sabiam copiar. Hoje há uma nova geração capaz de criar o design e desejo também. Se eles continuarem evoluindo nessa velocidade, vai ser cada vez mais difícil para o Brasil competir”, diz o estilista Alexandre Herchcovitch. A chinesa Guo Pei, que vive no norte de Pequim, acaba de ser alçada ao estrelato internacional depois de vestir a cantora americana Rihanna na última noite do Met Gala, o baile que marca a abertura da exposição de moda no Metropolitan. O vestido amarelo, com 25 quilos e cauda imperial que usou (amplamente satirizado nas redes sociais, diga-se), foi um dos momentos mais espetaculares no tapete vermelho.
Esse baile virou na última década um dos maiores acontecimentos do mundo da moda porque envolve todo o mercado, reúne as estrelas mais cobiçadas de Hollywood e os poderosos Wall Street, do Vale do Silício e de Washington. A anfitriã da noite é a jornalista Anna Wintour, aquela editora-chefe da revista Vogue que inspirou o livro O Diabo Veste Prada e que há tempos antecipa os rumos da indústria fashion. Foi ideia dela homenagear a China no Metropolitan este ano. E todo mundo da moda sabe que ela não dá ponto sem nó.


FONTE; https://emais.estadao.com.br/noticias/moda-e-beleza,o-imperio-da-moda-asiatica,170040

MODA EM ROMA

Roma, capital da Itália, é um país banhado pelo mar Mediterrâneo. As suas origens remontam ao século VII a.C. quando os Latinos ocuparam as terras férteis nas proximidades do rio Tibre. Gradualmente o pequeno povo tornou-se cidade e os Romanos começaram a conquistar territórios da Península Itália, expandindo-se depois a Penínsulas como a Ibérica, Gália, Grã-Bretanha. Segundo a lenda de Rómulo e Remo, dois irmãos criados por uma loba, que são actualmente símbolos da cidade. Desde então tornou-se no centro da Roma Antiga (Reino de Roma, República Romana, Império Romano) e, mais tarde, dos Estados Pontifícios, Reino de Itália , por fim, da República Italiana. No interior da cidade encontra-se o estado do Vaticano, residência do Papa. É uma das cidades com maior importância na História mundial, sendo um dos símbolos da civilização europeia. Conserva inúmeras ruínas e monumentos na parte antiga da cidade, especialmente da época do Império Romano, e do Renascimento, o movimento cultural que nasceu em Itália.
O seu declínio começou no século V da Era Cristã, e a principal causa da sua queda foi a invasão dos povos bárbaros, não só na maior extensão do território romano, como também na própria cidade de Roma.
Roma tornou-se num poderoso Império, espalhando o latim e a religião, construindo redes de estradas e sistemas de pesos e medidas, desenvolvendo o comércio, a moeda, a arquitectura, o circo, o teatro, as corridas de carros e as lutas de gladiadores (como no Coliseu em Roma) e também, criando o direito de cidadania romana que concedia a liberdade aos homens (romanização).   A sociedade romana era composta por: Patrícios – os membros mais ricos e importantes;Cavaleiros – grandes negociantes e funcionários administrativos;Decuriões – proprietários ricos, negociantes nas cidades e exerciam cargos administrativos;Plebeus – camponeses, artesãos e comerciantes;Escravos – não tinham quaisquer direitos e trabalhavam arduamente nas minas, obras, barcos e latifúndios.
 Os Romanos derrubaram a Monarquia e implantaram a República. Passaram, então, a reunir-se em assembleias (Comícios) para eleger os Magistrados que governavam a cidade. No século I a.C. a instabilidade política e social conduziu a uma guerra civil, a qual levou ao fim a República e subiu ao poder o primeiro Imperador de Roma, Octávio César Augusto.   O traje romano foi desde sempre influenciado pelo vestuário grego.  Em Roma, o traje civil era formado por dois tipos de roupa: -->Túnica de formato rectangular feita em linho ou lã que cobria todo o corpo -->Túnica semelhante à anterior mas que tinha um capuz. Ao longo do tempo, começaram a utilizar-se uma túnica interior e uma exterior com mangas rectangulares ao nível do cotovelo. Debaixo das túnicas usava-se a Femoralina, umas calças apertadas até aos joelhos feitas de peles de origem bárbara.  Para além do traje civil, também se usava o Amictus, mantos rectangulares de inspiração grega que variavam no desenho e na cor e tinham um carácter envolvente. Eram característicos da plebe romana, denominada de Toga.

Existiam diversas vestimentas complementares:
- Palla
manto rectangular de carácter envolvente;
- Flameum
véu rectangular, de cor laranja, fixo sobre a cabeça como uma coroa com encadeamento de pérolas.  Os materiais utilizados nestas vestimentas eram essencialmente o linho, a lã e seda de várias cores (a plebe romana descobriu tintas de origem vegetal e animal).Os materiais de joalharia mais utilizados eram ouro, prata, pedras preciosas e semi-preciosas, cobre, bronze e ferro.As jóias mais apreciadas eram as pérolas.Os símbolos mais usados eram o Cupido, aves e cenas mitológicasAs mulheres utilizavam túnicas longas com mangas. As vestimentas íntimas femininas eram feitas de linho e apresentavam uma forma rectangular, que se cruzava sobre o peito.Os meninos usavam ao pescoço um pendente em forma de concha marinha, a qual abandonavam no momento de vestir a Toga, que representava a idade adulta.A partir da época imperial, devido ao alto nível de vida e da cidadania romana, começaram-se a usar novos acessórios e indumentárias tanto ao nível feminino como masculino. O desenho deste inspirava-se na religião e em objectos animados ou inanimados, naturais ou feitos pelo homem aos quais se atribuía poder sobrenatural ou mágico e se prestava culto


 https://evolucaodamoda.weebly.com/moda-em-roma.html

MODA NA GRÉCIA

A Grécia situa-se na Península Balcânica, faz fronteira marítima no Mar Egeu, a sul com o Mar Mediterrâneo e a oeste com o Mar Jónico, através do qual tem ligação a Itália.
Devido às suas distâncias geográficas, a Grécia Antiga, nunca foi um país politicamente unido, mas antes um conjunto de pólis (cidades-estado) orgulhosamente independentes. As guerras entre as várias cidades-estado eram frequentes.
 


A sociedade ateniense era dividida em três grupos sociais:


1.      Cidadãos - homens livres e os únicos com possibilidade de participar na vida política;2.      Metecos - estrangeiros que residiam e trabalhavam em Atenas e não tinham direito a participar na vida política;
3.      Escravos - prisioneiros de guerra ou filhos de escravos e podiam ser comprados ou vendidos.  

 A cultura grega não só está ligada com o valor estético, tem também outras referências positivas, como a filosofia, arte e democracia. Na Grécia Antiga criou-se o critério clássico de beleza: a harmonia pela simetria entre os lados esquerda e direito do indivíduo. Para eles era mais importante o valor estético do que o erotismo. Estes tinham como constante nas vestimentas, decorações de origem arquitectónica e isso reflecte-se no corte rectangular das roupas. A população grega utilizava uma túnica ornamentada com este corte.  Os materiais mais utilizados na elaboração desses mesmos trajes eram a lã artesanal, o linho e em algumas ocasiões a seda.  A vestimenta principal era o Quiton, um rectângulo de tecido que se assemelha a uma túnica colocada no corpo, presa nos ombros e debaixo dos braços. Sobre os ombros era presa com broches ou agulhas de nome Fíbula e na cintura por um cordão ou cinto. Esta era bastante longa chegando, nos adultos, a bater no tornozelo e, no caso dos mais jovens, até aos joelhos. Quando a túnica cobria apenas um ombro era-lhe atribuída o nome de Exomide. A vestimenta feminina era ligeiramente diferente da masculina. Resumia-se a um tecido rectangular, continha cordões ou correias ao nível da cintura como decoração e eram bastante decotados. Usavam também uma roupa complementar, o Pharos (vestido jónico) que tinha a função de xaile. Para protecção contra o frio usava-se o Himation cobrindo o corpo todo do indivíduo. Os filósofos gregos usavam-no como traje básico, simbolizando a simplicidade e elegância promovidas por esta cultura.

VESTUÁRIO ESCOCES

KLIT
A kilt (em gaélico escocês: fèileadh)[1] é uma peça do tipo saia sem bifurcação na altura do joelho, com pregas nas costas, originada no traje tradicional de homens e meninos gaélicos nas Terras Altas escocesas. É registrado pela primeira vez no século XVI como o belted plaid, uma peça de roupa longa cuja metade superior pode ser usada como capa. O kilt pequeno ou kilt "moderno" surgiu no século XVIII e é essencialmente a metade inferior do belted plaid. Desde o século XIX, tornou-se associado à cultura mais ampla da Escócia e, mais amplamente, à herança gaélica ou celta. Na maioria das vezes é feito de pano de em um padrão de tartã.
Embora o kilt seja mais usado em ocasiões formais e em jogos e eventos esportivos nas Terras Altas, ele também foi adaptado como um item de roupas masculinas informais nos últimos anos, retornando às suas raízes como uma peça cotidiana. Particularmente na América do Norte, os kilts agora são feitos para uso casual em uma variedade de materiais. Fixações alternativas podem ser usadas e bolsos inseridos para evitar a necessidade de um sporran. Kilts também foram adotados como vestuário feminino para alguns esportes.

O kilt apareceu pela primeira vez como o grande kilt, o tartã ou belted plaid, durante o século XVI, e é de origem gaélica. O filleadh mòr ou grande kilt era uma peça de roupa de corpo inteiro cuja metade superior podia ser usada como um manto colocado sobre o ombro ou levantada sobre a cabeça. Uma versão do fillefah beag (philibeg), ou pequeno kilt (também conhecido como kilt ambulante), semelhante ao kilt moderno, foi inventada por um quaker inglês de Lancashire chamado Thomas Rawlinson em algum momento da década de 1720. Ele sentiu que o belted plaid era "pesado e desajeitado", e sua solução foi separar a saia e transformá-la em uma peça distinta com pregas já costuradas, que ele mesmo começou a usar.[2] Seu associado, Iain MacDonnell, chefe dos MacDonnells de Inverness, também começou a usá-lo e, quando os homens do clã que trabalhavam na extração de madeira, fabricação de carvão e fundição de ferro viram seu chefe usar a nova vestimenta, logo o seguiram. De lá, seu uso se espalhou "no espaço mais curto" entre os Highlanders, e até mesmo entre alguns dos Lowlanders do Norte.[3] Tem sido sugerido que há evidências de que o philibeg com pregas não-costuradas foi usado a partir de 1690.[4]

POR QUE OS ESCOCESES USAM SAIAS?

O kilt, ou saiote escocês, é uma adaptação de uma túnica de lã chamada plaid, cuja origem ninguém conhece ao certo. Supõe-se que ela tenha sido usada desde o século 6 antes de Cristo pelos celtas, os antigos habitantes das terras altas da Escócia.
Era um traje com comprimento até os joelhos, como o moderno kilt. O tecido xadrez com o qual se fazia o manto foi batizado de tartan (quadriculado, no idioma celta). Era a roupa perfeita para o frio das montanhas escocesas. Além de quente, a lã protegia contra a umidade. Por isso acabou virando a vestimenta dos montanheses. “As calças compridas só foram trazidas às Ilhas Britânicas pelos anglo-saxões, a partir do século V da nossa era”, afirma a historiadora de moda Mitsuko Shitara, da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.

Mesmo assim, os descendentes dos celtas que habitavam as highlands (terras altas) continuaram usando suas túnicas. Como os tartans eram tingidos com plantas de diferentes regiões da Escócia, os clãs dominantes em cada distrito começaram a ser reconhecidos de acordo com o padrão xadrez de seus kilts.
No século 19, o movimento romântico tentou fazer das saias de lã um símbolo nacional da Escócia. “Isso desagradou aos moradores das planícies, que usavam calças e achavam o kilt um sinal de barbarismo”, contou o historiador escocês Alex Woolf, da Universidade de Edimburgo. Mas o fato é que a moda pegou. Hoje é comum ver homens de kilt pelas ruas das cidades escocesas.

FONTE;  https://super.abril.com.br/mundo-estranho/por-que-os-escoceses-usam-saia/

Quando ouvimos falar de Escócia logo pensamos naquela homens usando saias, mas esse vestuário não é apenas uma uma saia qualquer, atrás disso há uma história. Essa saia é chamada de Kilt,é uma palavra escocesa para vestuário, é hoje em dia é uma saia de pregas curta de tecido xadrez escocês típico que pende na cintura até aos joelhos. É usada pelos homens na Escócia, por regimentos escoceses, irlandeses e canadianos que a moda tornou também peça feminina no século XX. A Escócia adaptou o traje masculino como um símbolo nacional, o que acabou por ser divulgado no mundo como um padrão estilizado. Este traje está muito ligado à cultura escocesa.como montar uma loja virtual
Quando ouvimos falar de Escócia logo pensamos naquela homens usando saias, mas esse vestuário não é apenas uma uma saia qualquer, atrás disso há uma história. Essa saia é chamada de Kilt,é uma palavra escocesa para vestuário, é hoje em dia é uma saia de pregas curta de tecido xadrez escocês típico que pende na cintura até aos joelhos. É usada pelos homens na Escócia, por regimentos escoceses, irlandeses e canadianos que a moda tornou também peça feminina no século XX. A Escócia adaptou o traje masculino como um símbolo nacional, o que acabou por ser divulgado no mundo como um padrão estilizado. Este traje está muito ligado à cultura escocesa.como montar uma loja virtual
Escócia domingo, 4 de novembro de 2012 Vestuário da Escócia Quando ouvimos falar de Escócia logo pensamos naquela homens usando saias, mas esse vestuário não é apenas uma uma saia qualquer, atrás disso há uma história. Essa saia é chamada de Kilt,é uma palavra escocesa para vestuário, é hoje em dia é uma saia de pregas curta de tecido xadrez escocês típico que pende na cintura até aos joelhos. É usada pelos homens na Escócia, por regimentos escoceses, irlandeses e canadianos que a moda tornou também peça feminina no século XX. A Escócia adaptou o traje masculino como um símbolo nacional, o que acabou por ser divulgado no mundo como um padrão estilizado. Este traje está muito ligado à cultura escocesa. Os primeiros kilts foram veste-como roupas que foram usadas mais de uma túnica ou uma camisa longa. Isto foi pensado para ser uma influência romana. Mais tarde, quando foi visto que eles eram bastante desconfortável para usar no clima úmido da Escócia, estas peças de vestuário foram modificados, mantendo o manto de luz por baixo (o kilt) como era, e descartando o resto, como foi feito pelos escoceses durante as batalhas . Assim, o kilt que vemos hoje é a versão muito modificada do kilt original. A versão atual é uma saia feita utilizando padrões de xadrez tartan em cores que originalmente representava a região de onde a pessoa saudada. O padrão de xadrez não é nada, mas um projeto de xadrez, feito usando fios de lã de cores diferentes, para formar um design vertical e horizontal, chamado de "sett". Diz-se que kilts se tornou mais popular com as pessoas depois que ele foi banido pelo rei George II em 1746, passando a Lei vestido. Este antagonizou o Highlanders e começaram a usá-lo, apesar da proibição, assim, absorver imensos sentimentos patrióticos no kilt. Isso fez com que o kilt um símbolo de orgulho escocês e nacionalidade. A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Acessórios para o Kilt escocês A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Isso era tudo sobre a roupa dos homens na Escócia. As mulheres também têm sua própria maneira de se vestir. Eles geralmente usam saias, mas diferentemente dos kilts na altura do joelho que os homens usam. Elas usam saias de comprimento no tornozelo, também feito de tecido tartan. Junto com a saia tartan, eles usam uma faixa ou xale, também feitas de tecido tartan no topo ou blusa que eles usam. Os sapatos que as mulheres usam são também chamados de ghillies. Eles olham quase como aqueles que os homens usam. No entanto, eles têm uma diferença. As solas dos sapatos que as mulheres usam são muito mais finas do que as que os homens usam. Isso torna muito mais confortável de usar dentro da casa e também para ir dançar. Ghillies - sapato feminino Roupas escocês para as Mulheres Hoje vestuário escocês sofreu uma série de mudanças. Hoje, kilts tradicionais são usados ​​muito raramente, e só em ocasiões especiais. Além disso, hoje, um tipo específico de padrão tartan não é reservada apenas para uma determinada pessoa ou família. Você pode usar um mesmo se o padrão não pertence a seu "clã". Assim, obter-se uma destas incríveis alfaiate escoceses kilts feitas para garantir que ele se encaixa perfeitamente. Gente ta ai o vestuário escocês, espero que tenha gostado !!! Postado por segundo B às 08:58 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest 13 comentários: Anônimo5 de novembro de 2012 20:14 Muito interessante, gostei muito, eu não entendia bem a vestimenta e agora entendo. Responder Deborah Moura5 de novembro de 2012 20:24 Muito legal essas saias, sempre via na tv, bem que os homens brasileiros poderiam usar..kkkkkkkkkkkkk Responder Respostas Lucas Wendell5 de novembro de 2012 20:32 Seria bem confortável kkkkk, mas aqui no Brasil soaria gay pra caramba! Anônimo14 de janeiro de 2014 09:19 Se vc chama de "saia" e o outro diz ser "gay pra caramba", então talvez vcs não devessem nem ter entrado aqui nesse site, correto?! _|_ Anônimo21 de setembro de 2015 09:53 eu gostei ,mas queria saber quais roupas que usam,descrevendo Responder Anônimo8 de fevereiro de 2014 19:25 FUCK YOU ANÔNIMO Responder Anônimo14 de outubro de 2015 16:31 Nintendo é legal Responder Respostas Anônimo4 de outubro de 2018 10:06 COM TODA A RAZAO .I. PLAY QUATRO E UMA MERDA PREFIRO NITENDO VEM 200 E TANTOS JOGOS GRATIS O PLAY 4 E 1 JOGO POR 50 REIAS NITENDO E MELHOR .I. Responder Anônimo14 de dezembro de 2015 13:54 OBRIGADA PELA AJUDA MAS NÃO SEVIU DE NADA! VOCÊS SÃO UNS MERDAS .l. Responder Anônimo25 de junho de 2016 10:25 O texto foi elaborado eletronicamente, entao ha muitos erros, um deles eh 'parece' que vem como olhar, porque Look em ingles pode ser as duas expressoes. Faltou acurada revisao. Mas ajudou a conhecer os componentesda vestimenta tradicional escocesa. Responder Anônimo16 de outubro de 2016 19:15 gente amei as informações! voces estao de parabens! tambem sou de uma EEEP,faço moda e vcs me ajudaram bastante! Responder Anônimo20 de janeiro de 2018 11:43 Estava lendo um romance que se passa na Escócia e procurei mais informações sobre o vestuário. Foi muito útil. Vestuário masculino muito sexi em minha opinião. Historicamente falando, as informações me ajudaram muito. Parabéns! Responder Anônimo4 de outubro de 2018 10:03 UMA MERDA .I. Responder Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial Assinar: Postar comentários (Atom) Curta nossa página no Facebook ;D Facebook GMAIL contador de acessos 2º B segundo B Olá, este blog foi feito por alunos do 2 ano b de informática da EEP Maria C. Costa, Quixadá-CE. Visualizar meu perfil completo Pesquisar Arquivo do blog Tecnologia do Blogger. como montar uma loja virtual
Os primeiros kilts foram veste-como roupas que foram usadas mais de uma túnica ou uma camisa longa. Isto foi pensado para ser uma influência romana. Mais tarde, quando foi visto que eles eram bastante desconfortável para usar no clima úmido da Escócia, estas peças de vestuário foram modificados, mantendo o manto de luz por baixo (o kilt) como era, e descartando o resto, como foi feito pelos escoceses durante as batalhas . Assim, o kilt que vemos hoje é a versão muito modificada do kilt original. A versão atual é uma saia feita utilizando padrões de xadrez tartan em cores que originalmente representava a região de onde a pessoa saudada. O padrão de xadrez não é nada, mas um projeto de xadrez, feito usando fios de lã de cores diferentes, para formar um design vertical e horizontal, chamado de "sett". Diz-se que kilts se tornou mais popular com as pessoas depois que ele foi banido pelo rei George II em 1746, passando a Lei vestido. Este antagonizou o Highlanders e começaram a usá-lo, apesar da proibição, assim, absorver imensos sentimentos patrióticos no kilt. Isso fez com que o kilt um símbolo de orgulho escocês e nacionalidade. A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Acessórios para o Kilt escocês A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Isso era tudo sobre a roupa dos homens na Escócia. As mulheres também têm sua própria maneira de se vestir. Eles geralmente usam saias, mas diferentemente dos kilts na altura do joelho que os homens usam. Elas usam saias de comprimento no tornozelo, também feito de tecido tartan. Junto com a saia tartan, eles usam uma faixa ou xale, também feitas de tecido tartan no topo ou blusa que eles usam. Os sapatos que as mulheres usam são também chamados de ghillies. Eles olham quase como aqueles que os homens usam. No entanto, eles têm uma diferença. As solas dos sapatos que as mulheres usam são muito mais finas do que as que os homens usam. Isso torna muito mais confortável de usar dentro da casa e também para ir dançar. Ghillies - sapato feminino Roupas escocês para as Mulheres Hoje vestuário escocês sofreu uma série de mudanças. Hoje, kilts tradicionais são usados ​​muito raramente, e só em ocasiões especiais. Além disso, hoje, um tipo específico de padrão tartan não é reservada apenas para uma determinada pessoa ou família. Você pode usar um mesmo se o padrão não pertence a seu "clã". Assim, obter-se uma destas incríveis alfaiate escoceses kilts feitas para garantir que ele se encaixa perfeitamente.como montar uma loja virtual
Os primeiros kilts foram veste-como roupas que foram usadas mais de uma túnica ou uma camisa longa. Isto foi pensado para ser uma influência romana. Mais tarde, quando foi visto que eles eram bastante desconfortável para usar no clima úmido da Escócia, estas peças de vestuário foram modificados, mantendo o manto de luz por baixo (o kilt) como era, e descartando o resto, como foi feito pelos escoceses durante as batalhas . Assim, o kilt que vemos hoje é a versão muito modificada do kilt original. A versão atual é uma saia feita utilizando padrões de xadrez tartan em cores que originalmente representava a região de onde a pessoa saudada. O padrão de xadrez não é nada, mas um projeto de xadrez, feito usando fios de lã de cores diferentes, para formar um design vertical e horizontal, chamado de "sett". Diz-se que kilts se tornou mais popular com as pessoas depois que ele foi banido pelo rei George II em 1746, passando a Lei vestido. Este antagonizou o Highlanders e começaram a usá-lo, apesar da proibição, assim, absorver imensos sentimentos patrióticos no kilt. Isso fez com que o kilt um símbolo de orgulho escocês e nacionalidade. A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Acessórios para o Kilt escocês A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Isso era tudo sobre a roupa dos homens na Escócia. As mulheres também têm sua própria maneira de se vestir. Eles geralmente usam saias, mas diferentemente dos kilts na altura do joelho que os homens usam. Elas usam saias de comprimento no tornozelo, também feito de tecido tartan. Junto com a saia tartan, eles usam uma faixa ou xale, também feitas de tecido tartan no topo ou blusa que eles usam. Os sapatos que as mulheres usam são também chamados de ghillies. Eles olham quase como aqueles que os homens usam. No entanto, eles têm uma diferença. As solas dos sapatos que as mulheres usam são muito mais finas do que as que os homens usam. Isso torna muito mais confortável de usar dentro da casa e também para ir dançar. Ghillies - sapato feminino Roupas escocês para as Mulheres Hoje vestuário escocês sofreu uma série de mudanças. Hoje, kilts tradicionais são usados ​​muito raramente, e só em ocasiões especiais. Além disso, hoje, um tipo específico de padrão tartan não é reservada apenas para uma determinada pessoa ou família. Você pode usar um mesmo se o padrão não pertence a seu "clã". Assim, obter-se uma destas incríveis alfaiate escoceses kilts feitas para garantir que ele se encaixa perfeitamente.como montar uma loja virtual
Os primeiros kilts foram veste-como roupas que foram usadas mais de uma túnica ou uma camisa longa. Isto foi pensado para ser uma influência romana. Mais tarde, quando foi visto que eles eram bastante desconfortável para usar no clima úmido da Escócia, estas peças de vestuário foram modificados, mantendo o manto de luz por baixo (o kilt) como era, e descartando o resto, como foi feito pelos escoceses durante as batalhas . Assim, o kilt que vemos hoje é a versão muito modificada do kilt original. A versão atual é uma saia feita utilizando padrões de xadrez tartan em cores que originalmente representava a região de onde a pessoa saudada. O padrão de xadrez não é nada, mas um projeto de xadrez, feito usando fios de lã de cores diferentes, para formar um design vertical e horizontal, chamado de "sett". Diz-se que kilts se tornou mais popular com as pessoas depois que ele foi banido pelo rei George II em 1746, passando a Lei vestido. Este antagonizou o Highlanders e começaram a usá-lo, apesar da proibição, assim, absorver imensos sentimentos patrióticos no kilt. Isso fez com que o kilt um símbolo de orgulho escocês e nacionalidade. A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Acessórios para o Kilt escocês A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Isso era tudo sobre a roupa dos homens na Escócia. As mulheres também têm sua própria maneira de se vestir. Eles geralmente usam saias, mas diferentemente dos kilts na altura do joelho que os homens usam. Elas usam saias de comprimento no tornozelo, também feito de tecido tartan. Junto com a saia tartan, eles usam uma faixa ou xale, também feitas de tecido tartan no topo ou blusa que eles usam. Os sapatos que as mulheres usam são também chamados de ghillies. Eles olham quase como aqueles que os homens usam. No entanto, eles têm uma diferença. As solas dos sapatos que as mulheres usam são muito mais finas do que as que os homens usam. Isso torna muito mais confortável de usar dentro da casa e também para ir dançar. Ghillies - sapato feminino Roupas escocês para as Mulheres Hoje vestuário escocês sofreu uma série de mudanças. Hoje, kilts tradicionais são usados ​​muito raramente, e só em ocasiões especiais. Além disso, hoje, um tipo específico de padrão tartan não é reservada apenas para uma determinada pessoa ou família. Você pode usar um mesmo se o padrão não pertence a seu "clã". Assim, obter-se uma destas incríveis alfaiate escoceses kilts feitas para garantir que ele se encaixa perfeitamente.como montar uma loja virtual
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Os primeiros kilts foram veste-como roupas que foram usadas mais de uma túnica ou uma camisa longa. Isto foi pensado para ser uma influência romana. Mais tarde, quando foi visto que eles eram bastante desconfortável para usar no clima úmido da Escócia, estas peças de vestuário foram modificados, mantendo o manto de luz por baixo (o kilt) como era, e descartando o resto, como foi feito pelos escoceses durante as batalhas . Assim, o kilt que vemos hoje é a versão muito modificada do kilt original. A versão atual é uma saia feita utilizando padrões de xadrez tartan em cores que originalmente representava a região de onde a pessoa saudada. O padrão de xadrez não é nada, mas um projeto de xadrez, feito usando fios de lã de cores diferentes, para formar um design vertical e horizontal, chamado de "sett". Diz-se que kilts se tornou mais popular com as pessoas depois que ele foi banido pelo rei George II em 1746, passando a Lei vestido. Este antagonizou o Highlanders e começaram a usá-lo, apesar da proibição, assim, absorver imensos sentimentos patrióticos no kilt. Isso fez com que o kilt um símbolo de orgulho escocês e nacionalidade. A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Acessórios para o Kilt escocês A kilt escocês completamente autêntico. O primeiro é um cinto de couro que é amarrado ao redor da cintura. Um sporran é uma pequena bolsa de couro que é anexado ao kilt. Isso permite que os homens para manter pequenos objetos ou dinheiro nele. Um pino de saiote é presa ao painel frontal do saiote. Em seguida, vem o dubh sgian ou a faca kilt, uma pequena faca com uma alça de ornado, mantidos no interior das meias do utilizador. As meias que se elevam até os joelhos são chamados de mangueira. Eles podem pé liso ou xadrez padronizado. Os sapatos usados ​​pelo Highlanders são chamados brogues ghillie e são feitos de couro. Estes sapatos têm uma característica peculiar. Eles não têm línguas. Isso os ajuda a secar mais rápido no clima úmido. Além disso, eles têm laços que são amarrados nos tornozelos para garantir que eles não saem facilmente. Isso era tudo sobre a roupa dos homens na Escócia. As mulheres também têm sua própria maneira de se vestir. Eles geralmente usam saias, mas diferentemente dos kilts na altura do joelho que os homens usam. Elas usam saias de comprimento no tornozelo, também feito de tecido tartan. Junto com a saia tartan, eles usam uma faixa ou xale, também feitas de tecido tartan no topo ou blusa que eles usam. Os sapatos que as mulheres usam são também chamados de ghillies. Eles olham quase como aqueles que os homens usam. No entanto, eles têm uma diferença. As solas dos sapatos que as mulheres usam são muito mais finas do que as que os homens usam. Isso torna muito mais confortável de usar dentro da casa e também para ir dançar. Ghillies - sapato feminino Roupas escocês para as Mulheres Hoje vestuário escocês sofreu uma série de mudanças. Hoje, kilts tradicionais são usados ​​muito raramente, e só em ocasiões especiais. Além disso, hoje, um tipo específico de padrão tartan não é reservada apenas para uma determinada pessoa ou família. Você pode usar um mesmo se o padrão não pertence a seu "clã". Assim, obter-se uma destas incríveis alfaiate escoceses kilts feitas para garantir que ele se encaixa perfeitamente.como montar uma loja virtual
Quando ouvimos falar de Escócia logo pensamos naquela homens usando saias, mas esse vestuário não é apenas uma uma saia qualquer, atrás disso há uma história. Essa saia é chamada de Kilt,é uma palavra escocesa para vestuário, é hoje em dia é uma saia de pregas curta de tecido xadrez escocês típico que pende na cintura até aos joelhos. É usada pelos homens na Escócia, por regimentos escoceses, irlandeses e canadianos que a moda tornou também peça feminina no século XX. A Escócia adaptou o traje masculino como um símbolo nacional, o que acabou por ser divulgado no mundo como um padrão estilizado. Este traje está muito ligado à cultura escocesa. como montar uma loja virtual
Quando ouvimos falar de Escócia logo pensamos naquela homens usando saias, mas esse vestuário não é apenas uma uma saia qualquer, atrás disso há uma história. Essa saia é chamada de Kilt,é uma palavra escocesa para vestuário, é hoje em dia é uma saia de pregas curta de tecido xadrez escocês típico que pende na cintura até aos joelhos. É usada pelos homens na Escócia, por regimentos escoceses, irlandeses e canadianos que a moda tornou também peça feminina no século XX. A Escócia adaptou o traje masculino como um símbolo nacional, o que acabou por ser divulgado no mundo como um padrão estilizado. Este traje está muito ligado à cultura escocesa. como montar uma loja virtual
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Quando ouvimos falar de Escócia logo pensamos naquela homens usando saias, mas esse vestuário não é apenas uma uma saia qualquer, atrás disso há uma história. Essa saia é chamada de Kilt,é uma palavra escocesa para vestuário, é hoje em dia é uma saia de pregas curta de tecido xadrez escocês típico que pende na cintura até aos joelhos. É usada pelos homens na Escócia, por regimentos escoceses, irlandeses e canadianos que a moda tornou também peça feminina no século XX. A Escócia adaptou o traje masculino como um símbolo nacional, o que acabou por ser divulgado no mundo como um padrão estilizado. Este traje está muito ligado à cultura escocesa. como montar uma loja virtual

O Vestuário Português dos séculos XV e XVI

O que vestiam os portugueses? como se vestiam? como paravam as modas? O que vestiam o rei e a rainha? E tu o que vestirias se vivesses naquele tempo?

   Nem toda a gente podia vestir o que lhe  apetecesse. Existiam as pragmáticas,  ou seja, regulamentos do vestuário, que os reis  mandavam publicar  de tempos a tempos, impondo uma  determinada maneira de vestir conforme  a classe social a que  se pertencia. Havia  tecidos para todos os  gostos e  carteiras, desde os cetins aos veludos, como sedas ou damasco  para os nobres,  ou linho e pano-cru  para o povo. Durante o século  XV e  XVI os motivos  decorativos eram folhagens, flores  e frutos,  bem  como figuras geométricas. Os alfaiates, responsáveis  pela confeção da indumentária,   eram mestres especializados e tidos em grande consideração: A necessária habilidade exigida a estes oficiais, sujeitava-os a um rigoro-so exame, sem o qual não lhes seria passada a carteira profissional.
   As peças do vestuário feminino eram pesadas, pouco práticas e  encobriam   as silhuetas dos pés à ca-beça. A roupa interior resumia-se a uma camisa larga e de tecido fino. Os saios e pelotes, semelhantes a um vestido comprido, eram bastante usados.    As cotas e as opas eram mais utilizadas pelas classes al-tas. Para se cobrirem,  as mulheres usavam uma grande variedade de mantos e capas e quase nunca an-davam de cabeça descoberta.  Esmeravam-se nos toucados e calçavam chapins,  borzeguins  ou pantufos de seda. As damas da corte  completavam a sua indumentária  com uma grande variedade de acessórios e adornos.
   As peças do vestuário masculino eram as mais elegantes.  Como roupa interior os homens usavam ca-misas ou fraldilhas e ainda as braguilhas, uma vez que as calças não  tinham cós.  O vestuário mais sim-ples  era  composto  pelas camisas e pelotes,  reservando-se  o uso  dos  gibões – antepassado da nossa atual camisa – e opas para as classes  mais abastadas.  Eram famosas as calças bragas.  No  século XVI surgem em força, os calções. Os mantos  e capas eram usados por todos,  bem  como o hábito de cobri-rem a cabeça. Pontilhas, botas, chapins e  borzeguins constituíam  a maior parte do calçado.  Os homens também utilizavam muitos acessórios e adornos.
   O vestuário distinguia as classes sociais. A indumentária real era a mais deslumbrante,  pois  ninguém se podia vestir melhor que o rei.   Os nobres também tinham acesso a todo o luxo possível.  A burguesia vestia-se  de  maneira proporcional  à sua ascensão social, por vezes melhor, por vezes pior.  As pessoas do povo eram as mais mal vestidas, devido à sua miserável condição social e económica. 


FONTE; https://ncultura.pt/trajes-tradicionais-portugueses/

Vestuário no século XVII

A moda na Renascença
Os tempos agora são outros e no que diz respeito às roupas, estas também mudaram. As cortes Europeias já estavam muito bem estabelecidas e, sendo assim, houve uma identidade própria de cada país nos seus respectivos hábitos de cobrirem o corpo e adornarem-se. A um primeiro momento, as cortes que mais influenciavam a moda, eram especificamente as italianas, mas com o desenvolvimento e as mudanças neste sector as cortes alemãs, francesas e inglesas adquiriram uma maior importância. 
A moda da era gótica medieval do século XV, nunca havia sido totalmente aceita na Itália, fazendo assim seus hábitos diferirem notavelmente do restante da Europa Norte.
O cabelo era fator muito importante do visual renascentista. Um grande costume feminino foi acentuar a testa não só esticando os cabelos para trás como também chegando a raspá-los mais próximos do alto da face.



Numa vertente mais económica, um reflexo do grande luxo produzido pelas indústrias têxtil da época, foram as mangas que eram destacáveis e poderiam ser anexadas normalmente com auxílio de laços ou botões. Normalmente eram apertadas do pulso até o cotovelo, com ombros bufantes e aberturas exibindo inserções coloridas.
Comerciantes e navegadores praticavam o comercio em rotas asiáticas e via oceano. Eles trouxeram do oriente para a Europa, sedas, brocados, novas técnicas de tingimento, temperos, perfumes e jóias nunca antes vistas. Devido às transações comerciais, apesar das peculiaridades, a moda teve uma certa similaridade, quando um povo acaba influenciando outros.
Durante o século XVI, o Norte da Europa e as Ilhas Britânicas tiveram um período de frio extremo, fazendo com que as roupas passassem a ter mais camadas de tecidos, inclusive bem pesados. As silhuetas são amplas, de forma cônica para as mulheres e larga na parte dos ombros para os homens, obtida através de golas e mangas largas. Usavam uma camisa de linho (chemise), um gibão que expunha as mangas do chemise, meias calças que eram como os leggings dos tempos atuais e um vestido tipo capa que era aberto na frente e de mangas curtas, podendo ir até o tornozelo e posteriormente até os joelhos.
Na Inglaterra, a moda feminina na época da Era Tudor, tinha contrastes, pois cada esposa do Rei Henrique VIII, era de uma nacionalidade. Ana Bolena usava a moda francesa e Catarina de Aragão, a moda espanhola. Na moda espanhola os vestidos tinham a cintura natural e corpete de ponta em V, os espartilhos não eram para apertar e deformar o corpo como na Era Vitoriana, mas para dar postura rígida. As saias eram elaboradas e volumosas. Chapéus, capuzes e redes de cabeça eram os acessórios.
Enquanto na moda francesa, havia vestidos com decote quadrado que revelava a chemise junto à pele e tinha mangas justas. Esse traje evoluiu para um espartilho e a frente da saia exibindo bordados e enfeites, as mangas se tornaram justas em cima e largas embaixo, ao estilo trompete. Como acessórios de cabeça, muitos véus cobrindo o cabelo e capas.  Os cabelos, separados no meio ou torcidos sob o véu. Havia um adorno chamado capelo, arredondado que mostrava a parte dianteira da cabeça. 
Na Moda geral era frequente o uso de decotes muito acentuados, não só no sexo feminino mas também no masculino. As cores das roupas costumavam ser vibrantes, mas a moda espanhola, ajustada e sombria devido ao gosto do Imperador Carlos V pela sobriedade, ficou em voga no fim do reinado de Henrique, assim como no reinados de seus dois filhos que o sucederam: o do rei menino Eduardo VI e Maria Tudor. Então, entrou em voga uma silhueta ainda mais rígida fazendo as pessoas encorparem suas roupas usando enchimentos de trapos, feno e outros resíduos; essa postura altiva, abriu caminho para o aparecimento do rufo, uma espécie de gola, constituída por uma grande roda em tecido, geralmente branco e ornamentado por rendas. Estes eram símbolos específicos da grandiosidade, do luxo e principalmente do prestigio social, da elevada estirpe a que pertenciam.



FONTE;  http://modanosseculos.blogspot.com/